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PARTICIPANTES DO ENSAIO JAPONÊS DENUNCIAM VACINA DE MRNA AUTORREPLICANTE COMO ‘TERCEIRA BOMBA ATÔMICA’

O Japão se tornou o marco zero para o lançamento de vacinas de mRNA autorreplicantes, gerando grande protesto público enquanto os participantes do teste rotulam a tecnologia experimental de “terceira bomba atômica” devido aos graves impactos à saúde.

Com mais de 30.000 manifestantes se reunindo em todo o país, os temores sobre as graves consequências à saúde relatadas durante os ensaios clínicos estão aumentando.

O Dr. Robert Malone, uma figura-chave no debate sobre a vacina da COVID-19, retornou recentemente aos Estados Unidos após participar do International Crisis Summit em Tóquio. Falando no comício “Rescue the Republic” em Washington, DC, o Dr. Malone alertou sobre os perigos representados pelas vacinas de RNA autorreplicantes, que ele diz estarem sendo testadas na população japonesa antes de uma implementação global.

“O povo japonês está chamando isso de terceira bomba atômica”, disse Malone, referindo-se à dolorosa história do país com a devastação nuclear e a profunda ansiedade em torno dessas vacinas.

A controvérsia se concentra em uma nova vacina de réplica, conhecida como “Kostaive”, que foi introduzida no programa de vacinação de rotina contra a COVID do Japão a partir de 1º de outubro.

Esta vacina é anunciada como a “próxima geração” da tecnologia mRNA, projetada para se auto-replicar dentro do corpo para amplificar seus efeitos. No entanto, ensaios clínicos no Japão e na Europa revelaram resultados alarmantes: mais de 90% dos participantes relataram reações adversas, com alguns casos resultando em morte.

O Japão é o primeiro país a aprovar a vacina Replicon, mas seu lançamento foi recebido com reações negativas.

Relatórios do Japan Times indicam ansiedade pública generalizada, com empresas recusando atendimento a indivíduos vacinados e pelo menos uma clínica interrompendo a administração da vacina devido ao medo de assédio. Apesar disso, a Comissão Europeia concedeu aprovação para uso na UE, e uma implementação nos EUA é esperada nos próximos meses.

O Dr. Malone levantou questões críticas sobre a segurança e a transparência da vacina. Entre elas: Como o mecanismo de autorreplicação é desligado uma vez acionado? A replicação pode ser transferida para outras pessoas, incluindo crianças não nascidas? E por que as reações adversas graves e as mortes não foram completamente abordadas pelas autoridades de saúde?

Os críticos argumentam que a falta de dados e estudos de segurança de longo prazo levantam bandeiras vermelhas. Ativistas estão questionando se o desenvolvimento da vacina prioriza o lucro e o controle sobre a saúde pública. O mecanismo de autorreplicação da vacina também atraiu comparações com pesadelos de ficção científica, com preocupações sobre seu potencial uso indevido ou consequências não intencionais.

Os protestos no Japão destacam uma contradição gritante: o país, que já se desculpou por ferimentos relacionados a vacinas no passado, agora está na vanguarda da implantação de terapias genéticas controversas. Os manifestantes temem que a decisão do Japão reflita a influência do que Malone chama de “estabelecimento médico global profundamente corrupto”.

Os protestos no Japão atraíram mais de 30.000 pessoas à medida que se espalhava a notícia sobre as vacinas perigosas

A resistência do Japão é espelhada pelo crescente ceticismo em todo o mundo. Os críticos estão apontando paralelos com escândalos médicos anteriores, citando exemplos de aprovações apressadas e falta de supervisão adequada. Como o Dr. Malone enfatizou durante o comício, esta não é apenas uma luta do Japão — é uma questão global que exige atenção urgente.

Ativistas estão pedindo aos cidadãos que se oponham à expansão descontrolada de tecnologias médicas experimentais. Soluções para mitigar os danos potenciais de vacinas autorreplicantes incluem tratamentos como EDTA com vitamina C, azul de metileno, hidroxicloroquina e ivermectina. No entanto, eles enfatizam a necessidade de os indivíduos se educarem, compartilharem informações e exigirem responsabilidade de empresas farmacêuticas e governos.

À medida que os protestos no Japão continuam, eles servem como um grito de guerra para que as pessoas no mundo todo se levantem contra o que muitos veem como um exagero perigoso na experimentação médica.

Para os japoneses, as vacinas de mRNA autorreplicantes representam não apenas uma ameaça à saúde, mas um lembrete claro das consequências devastadoras do poder descontrolado.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/japanese-trial-participants-denounce-self-replicating-mrna-vaccine-as-third-atomic-bomb/

 

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