O Dr. Doug Hulstedt, um pediatra altamente conceituado com mais de 35 anos de experiência, revelou um padrão surpreendente em seus estudos de caso de pacientes infantis diagnosticados com autismo de “início rápido”.
De acordo com Hulstedt, cada um dos dezenas de casos de autismo de início rápido que ele acompanhou ocorreu dentro de 14 dias após a vacinação.
O Dr. Hulstedt chegou a essa conclusão revisando cuidadosamente os históricos médicos de seus pacientes e comparando os registros de vacinação com o momento em que os pais observaram os primeiros sintomas de autismo.
A consistência desse padrão, argumenta Hulstedt, não pode ser ignorada e desafia a negação de longa data do CDC sobre uma conexão entre vacina e autismo.
A Dra. Hulstedt não está sozinha. Outra pediatra, que escolheu permanecer anônima enquanto verifica manualmente seus registros médicos eletrônicos, relatou ter visto uma tendência semelhante.
Em sua prática, ela estima que cerca de 180 crianças desenvolveram autismo de início rápido, com uma maioria significativa apresentando os primeiros sintomas dentro de duas semanas após a vacinação.
Apesar das evidências anedóticas se acumularem, os críticos dizem que a falta de rastreamento dentro dos sistemas de prontuários médicos eletrônicos (EMR) torna esses padrões mais difíceis de identificar. Essa supervisão, eles argumentam, é deliberada — projetada para evitar que conexões sejam traçadas.
Quando questionado sobre por que os casos de autismo frequentemente surgem logo após a vacinação, o CDC desvia o assunto, apontando para estudos que descartam qualquer ligação.
No entanto, críticos como o Dr. Hulstedt argumentam que esses estudos evitam intencionalmente analisar casos com base no momento do início dos sintomas. Essas metodologias “cegas ao momento” falham em detectar sinais que poderiam revelar relações de causa e efeito.
Em práticas onde os pais optaram por não vacinar completamente, o contraste é gritante. Uma grande clínica pediátrica da Califórnia que atende milhares de crianças não vacinadas com mais de 25 anos relatou zero casos de autismo entre seus pacientes.
Por que esses dados não estão sendo investigados minuciosamente?
Resposta curta: o establishment médico está defendendo a segurança da vacina e se recusando a confrontar abertamente evidências que possam sugerir o contrário. Essa abordagem decorre de uma mistura de inércia institucional, preocupações com responsabilidade e uma relutância em confrontar descobertas altamente inconvenientes.
Eles sabem que podem contar com a grande mídia para manter o muro de silêncio, evitando o escrutínio e protegendo verdades inconvenientes da visão pública.
Enquanto isso, denunciantes como o Dr. Hulstedt e outros estão pedindo transparência e responsabilização, instando o CDC e a comunidade médica a analisarem os dados mais de perto, em vez de descartá-los imediatamente.
Quando a sociedade finalmente estará pronta para revisitar os estudos de segurança das vacinas com novos olhos e metodologias atualizadas?