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PESSOAS VACINADAS ESTÃO EMITINDO SINAIS DE BLUETOOTH COM DATAS SECRETAS DE MORTE

Disseram-nos que se tratava de saúde pública. De salvar vidas. Mas, por trás dos discursos polidos e das narrativas cuidadosamente elaboradas, algo muito mais sinistro estava tomando forma.

Por mais de uma década, Bill Gates e sua rede de tecnocratas não eleitos investiram bilhões na fusão do homem com a máquina — não por meio de inovação aberta, mas por meio de experimentos secretos com a população global. E depois de 2021, algo mudou. Silenciosamente. Permanentemente.

Agora, embalsamadores, legistas e especialistas estão soando o alarme — relatando mudanças bizarras e anormais nos corpos de pessoas recentemente falecidas. Fibras sintéticas estranhas. Anomalias magnéticas. E até mesmo evidências que sugerem microestruturas incorporadas que não deveriam estar ali.

E se os vacinados não forem apenas vítimas de um experimento médico apressado… mas participantes relutantes de um teste global ao vivo? E se o corpo humano já tiver sido aprimorado — sem a sua permissão?

Pode parecer ficção científica… até você ver o que descobrimos. Continue conosco. O que você está prestes a ouvir pode mudar sua visão de mundo — e de si mesmo — para sempre.

Nos últimos meses, um número crescente de pesquisadores independentes, cidadãos com conhecimento de tecnologia e até mesmo céticos curiosos fizeram uma descoberta surpreendente: indivíduos vacinados estão emitindo sinais Bluetooth — completos com endereços MAC exclusivos.

Deixe isso penetrar na sua mente.

Estamos falando de corpos — vivos ou mortos — que são subitamente detectáveis ​​por scanners Bluetooth. E, em alguns casos, esses endereços MAC são supostamente rotulados com um único e assustador identificador: “Vacinado”.

Isso parece absurdo?

Nós também pensávamos assim… até que as evidências começaram a se acumular. Vídeos. Testemunhos. Testemunhos. Testemunhos de campo conduzidos em áreas remotas, longe de qualquer Wi-Fi ou dispositivos inteligentes — e, no entanto, aplicativos de escaneamento Bluetooth captam sinais apenas quando certas pessoas estão presentes. Pessoas que receberam a vacina.

Agora, se isso for verdade — mesmo que parcialmente — estamos diante de uma das operações de marcação biométrica mais secretas e em larga escala da história da humanidade.

E aqui está a parte que eles realmente não querem que você ouça:

Você pode testar isso sozinho.

Então a questão é: para que servem esses sinais? Rastreamento? Transferência de dados? Ativação remota?

E o mais importante: essas pessoas receberam microchip sem o seu conhecimento?

Isso não é mais apenas um rumor marginal. Investigadores independentes — incluindo ex-engenheiros de telecomunicações e médicos legistas — agora relatam que cadáveres de indivíduos vacinados após 2021 estão emitindo sinais de radiofrequência rastreáveis. Não hipoteticamente. Não em teoria. Em termos reais e observáveis.

Em ambientes de laboratório controlados, esses sinais estão sendo captados usando equipamento de detecção de RF padrão — o mesmo tipo usado para testar interferência sem fio e localizar dispositivos de vigilância ocultos.

Estamos falando de emissões mensuráveis ​​provenientes de restos mortais humanos. Emissões que não deveriam existir.

E isso nos leva de volta ao Fórum Econômico Mundial.

No ano passado, The People’s Voice alertou que o Fórum Econômico Mundial, em colaboração com instituições acadêmicas selecionadas e partes interessadas corporativas, estava preparando o terreno para transformar seres humanos em componentes da futura infraestrutura 6G.

Seus próprios pesquisadores afiliados à Universidade de Massachusetts e à Universidade de Tecnologia de Delft propuseram um sistema no qual o corpo humano se torna uma antena viva — um nó em uma malha global de radiação eletromagnética.

De acordo com seus artigos publicados, eles já desenvolveram métodos de baixo custo para “coletar” energia de radiofrequência (RF) vazada da comunicação de luz visível (VLC) — tecnologia projetada para ser incorporada em cidades inteligentes de última geração e, sim, nas “próximas redes 6G”. Palavras deles, não nossas.

Bill Bathgate, engenheiro eletricista certificado e consultor ambiental, não mediu palavras. Ele a chamou, abre aspas, de  “uma das piores ideias de todos os tempos”. Um plano para usar o corpo humano como um “ponto de telecomunicações em algum tipo de rede”, com consequências para as quais não estamos nem remotamente preparados — biológica, mental ou espiritualmente.

E agora, parece que isso não é mais apenas teoria.

Há cada vez mais evidências de que o plano já foi implementado — discretamente, sem consentimento e sem debate público. De que os vacinados foram, de fato, transformados em componentes desta rede viva. Uma rede de energia alimentada por humanos. Uma teia biológica projetada para absorver e emitir frequências à vontade — não para o seu benefício, mas para o deles.

E a pergunta que o mundo precisa fazer agora é: Por quê?

Por que a repentina obsessão global por infraestrutura sem fio de espectro completo? Por que a busca incessante por identificação biométrica, vigilância em tempo real e injeções populacionais vinculadas a tecnologias invisíveis?

E o mais importante… por que os cadáveres agora estão sussurrando de volta através da estática?

Porque se o que estamos ouvindo for verdade, a próxima fase não é apenas sobre transmissão — é sobre ativação.

Para contextualizar, esta é a reação do óxido de grafeno às ondas de rádio 5G.

O óxido de grafeno está presente em todas as vacinas e acaba no seu cérebro. Imagine o que acontecerá quando o 5G for ligado em potência máxima e atingir 64 Gigahertz.

Grave essa filmagem na sua mente — porque o que vem a seguir vai reformular tudo o que você acabou de ver.

Lembra do óxido de grafeno reagindo ao 5G na placa de Petri? Não foi um experimento isolado. Foi um alerta.

Pesquisadores em todo o mundo — aqueles que não foram silenciados ou desacreditados — demonstraram como o óxido de grafeno, um componente conhecido em algumas dessas chamadas “vacinas”, torna-se altamente reativo quando exposto a campos eletromagnéticos. Especialmente nas faixas de frequência associadas ao 5G.

Estamos falando de uma substância que se comporta como um condutor. Um receptor. Uma possível interface entre biologia e tecnologia. Agora imagine isso dentro da sua corrente sanguínea.

Imagine-o formando redes. Reunindo-se em estruturas. Respondendo a sinais — não do seu cérebro, mas da rede.

De repente, as emissões de Bluetooth, os endereços MAC, os estranhos sinais biológicos captados por indivíduos vacinados — tudo começa a fazer sentido. Não estamos lidando com uma vacina. Estamos lidando com uma atualização.

Uma involuntária.

E a fase final? Pode não envolver consentimento. Pode nem envolver conscientização. Tudo o que é preciso é um sinal — uma frequência. O apertar de um botão.

Isso pode parecer um pesadelo, mas para aqueles que estão prestando atenção, isso não passa de a Quarta Revolução Industrial de Klaus Schwab sendo colocada em ação.

O que antes era descartado como paranoia agora se revela à vista de todos. Os sistemas estão em funcionamento. Os sinais estão ativos. E a linha entre o humano e a máquina está se tornando mais tênue a cada dia.

Não se trata apenas de saúde. Trata-se de controle. Identidade. Propriedade.

Então questione tudo. Proteja sua mente, guarde seu corpo e nunca pare de buscar a verdade.

Fique desperto. Fique atento. E, acima de tudo, permaneça humano.

 

Fontes: https://thepeoplesvoice.tv/gates-insider-presents-proof-vaccinated-people-emitting-bluetooth-signals-with-secret-death-dates/

https://x.com/IceSohei/

 

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