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PFIZERGATE: NAOMI WOLF DIZ QUE A FARMACÊUTICA SABIA DESDE O INÍCIO QUE AS VACINAS NÃO FUNCIONAVAM E CAUSAVAM MORTES

O investigador teve acesso aos documentos da Pfizer em poder da FDA e afirma que a empresa “sabia em 3 meses que 1.200 pessoas morreram e seguiu em frente”.

O escândalo da PfizerGate está ocupando cada vez mais espaço nas redes sociais e na mídia independente, que não depende de fundos de investimento que também dependem de grandes empresas farmacêuticas.

O silêncio da grande mídia diante do escândalo que está sendo revelado, tanto por instituições europeias como o Tribunal de Contas da UE, quanto pelas reclamações de diversos parlamentares, começa a ser imparável.

A rede CBN entrevistou a escritora, pesquisadora e consultora política, Naomi Wolf, que tem sido uma das pessoas que conseguiu acessar informações sobre as vacinas covid da empresa Pfizer, após solicitação ao FDA por via judicial.

Na entrevista, que pode ser vista abaixo, Wolf afirma diante da pergunta do apresentador: “(…) E o ponto… e sabemos que pelo menos venderam e deu defeito. Quando esses comissários de saúde pública souberam que não eram apenas…?”

Nesse momento, Wolf o interrompe e responde: “Posso responder, desculpe a interrupção. Você estava falando… Eu sou uma das poucas pessoas, junto com meus 3.500 especialistas, que viram os documentos da Pfizer. E posso lhe dizer: eles souberam um mês após a implementação que essas ‘vacinas’ não funcionavam. E a razão pela qual digo ‘assassinato em massa’ com tanta calma é que sim, e não apenas isso, a FDA sabia disso. Porque no final desses documentos está escrito ‘FDA Confidencial’. A FDA tem a custódia desses 50.000 documentos que a Pfizer foi forçada a divulgar. Então eles sabiam que não funcionavam, eles sabiam depois de 3 meses que 1.200 pessoas morreram. Quatro pessoas morreram no dia em que foram vacinadas. E continuaram com a vacinação.”

Ele continua afirmando que: “Eles souberam em abril do ano passado que os corações das crianças estavam sendo danificados uma semana após a injeção. E continuaram com a vacinação.”

 

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