A primeira-dama da França disse que tomará medidas legais depois que uma investigação de três anos por um meio de comunicação francês concluiu que ela nasceu como um homem com o nome de Jean-Michel Trogneux, fazendo com que a notícia se tornasse viral no Twitter francês.
A notícia vem semanas depois que foi revelado que o presidente Trump se gabou a associados próximos de que sabia segredos sobre a vida sexual de Emmanuel Macron, de fontes de inteligência dos EUA, causando um “surto transatlântico” quando um arquivo chamado “info re: Presidente da França” foi encontrado em Mar-a-Lago.
A esposa do presidente francês Emmanuel Macron, Brigitte Macron, de 68 anos, processará os jornalistas investigativos envolvidos no relatório, informou o jornal Le Figaro, com sede em Paris.
O jornal conservador Faits et Documents publicou um artigo em setembro alegando ter conduzido uma investigação de três anos sobre Macron e que sua teoria foi apoiada por muitos especialistas.
Em 10 de dezembro, a jornalista Natacha Rey deu uma entrevista de quatro horas sobre a notícia bombástica. O vídeo foi excluído após ameaças legais dos Macrons, mas não antes de ter sido visto por mais de 470.000 pessoas.
Dias depois, em 13 de dezembro, a hashtag #JeanMichelTrogneux começou a ser tendência no Twitter na França. A hashtag foi o tema mais discutido na plataforma de mídia social por dias.
Trogneux é o nome de solteira de Macron.
O presidente francês Emmanuel Macron começou seu relacionamento com sua esposa Brigitte quando ele tinha apenas 16 anos, enquanto ela tinha 40 anos e era professora em sua escola.
O relatório dizia:
“Antes de completar 17 anos, Macron estava namorando sua professora ainda casada, contra a vontade expressa de seus pais”.
Os pais de Macron acreditavam que seu filho estava namorando a filha de Brigitte, Laurence, antes que a verdade fosse revelada.
Eles o removeram e o enviaram para a elite Lycée Henri-IV em Paris.