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PRINCIPAIS CIENTISTAS DO MUNDO DESMASCARAM O MITO DO AQUECIMENTO GLOBAL: ‘O CO2 NA VERDADE ALIMENTA O PLANETA’

Cientistas renomados, incluindo Richard Lindzen, do MIT, e William Happer, de Princeton, desmascararam o mito do aquecimento global, revelando que o aumento dos níveis de CO2 não causa mudanças climáticas perigosas, mas alimenta o planeta, aumentando a produção de alimentos. Sua pesquisa inovadora desafia décadas de alarmismo, expondo o uso indevido da ciência climática para impulsionar políticas restritivas, ao mesmo tempo em que destaca o papel do CO2 no desenvolvimento sustentável da Terra e no combate à fome.

Durante anos, políticos, elites empresariais e a grande mídia promoveram a narrativa da “crise climática” para justificar regulamentações draconianas, redistribuição de riqueza e o desmantelamento dos sistemas energéticos modernos. As descobertas irrefutáveis ​​de Lindzen e Happer, baseadas na física, desmantelam essas alegações, mostrando que o aumento de CO2 não impulsiona eventos climáticos extremos ou aquecimento catastrófico, mas melhora significativamente a agricultura global, promovendo um mundo mais resiliente e com segurança alimentar.

O Naturalnews.com relata: O IPCC insiste que o aumento das temperaturas causa mais evaporação, levando ao aumento do vapor d’água — um gás de efeito estufa — que então aprisiona ainda mais calor em um “ciclo de feedback positivo” descontrolado. Mas observações do mundo real mostram o oposto: mais evaporação leva a mais nuvens, que refletem a luz solar de volta para o espaço e resfriam o planeta. Dados de satélite confirmam que a cobertura de nuvens atua como um termostato natural da Terra, compensando o aquecimento em vez de amplificá-lo. Os modelos do IPCC exageram o aquecimento ao assumir que os feedbacks são sempre positivos, ignorando os mecanismos de equilíbrio da natureza. Isso não é apenas má ciência — é uma deturpação deliberada para justificar o alarmismo climático.

Níveis de CO₂: Longe dos “recordes máximos”

O IPCC afirma que os níveis atuais de CO₂ (cerca de 420 ppm) são perigosamente altos, mas a história da Terra conta uma história diferente. Nos últimos 600 milhões de anos, o CO₂ atingiu uma média de milhares de partes por milhão — muito mais alto do que hoje. Durante o Período Cambriano (7.000 ppm), as temperaturas eram mais frias do que agora, provando que o CO₂ não dita o clima. Mesmo no Período Quente Medieval (300 ppm), a Groenlândia era agricultável — hoje, está congelada. Os alarmistas ignoram a geologia para promover uma narrativa falsa. Pior ainda, com 150 ppm, as plantas (e os humanos) correm o risco de extinção. O CO₂ não é um poluente — é essencial para a vida, e ainda estamos perto de mínimas históricas.

O efeito da saturação de CO₂: Retornos decrescentes do aquecimento

A física básica mostra que o efeito de aquecimento do CO₂ enfraquece à medida que as concentrações aumentam. Como adicionar tinta à água preta, cada nova molécula retém menos calor. Em 420 ppm, o CO₂ está próximo da saturação — emissões adicionais têm impacto mínimo. Até mesmo o modelo MAGICC do IPCC admite que reduzir as emissões dos EUA para “Net Zero” resfriaria a Terra em apenas 0,02°F até 2100 — uma mudança sem sentido. Os alarmistas selecionam os últimos 150 anos, mas os registros geológicos revelam que o CO₂ e a temperatura frequentemente se movem na direção oposta às previsões do IPCC. Se o CO₂ impulsionou o aquecimento, por que eras passadas com milhares de ppm foram mais frias do que hoje? A verdade: o papel do CO₂ é exagerado para justificar o controle político.

CO2 é vida — Matar os pobres de fome é a verdadeira crise

Enquanto as elites nos ensinam sobre emissões, suas políticas devastam os pobres. O CO₂ aumenta a produtividade das colheitas — o trigo cresce 28% mais rápido, o arroz 70% — mas o “Net Zero” ameaça o abastecimento global de alimentos. O mandato de agricultura orgânica do Sri Lanka de 2021 (para reduzir as emissões) reduziu pela metade a produção de arroz, causando fome. Enquanto isso, 2,1 bilhões de pessoas ainda queimam esterco e querosene para sobreviver — os combustíveis fósseis poderiam tirá-las da pobreza. As políticas climáticas não visam salvar o planeta; visam negar energia ao mundo em desenvolvimento. A verdadeira crise não é o CO₂ — é a escassez artificial imposta por hipócritas ricos que voam em jatos particulares para cúpulas do clima.

O IPCC: uma operação política, não científica

O IPCC não é neutro — é uma ferramenta para governos promoverem narrativas pré-aprovadas. Em 1995, cientistas escreveram originalmente: “Nenhum estudo atribui o aquecimento a causas antropogênicas”. Políticos apagaram essa frase e a substituíram por: “A influência humana no clima é perceptível”. Essa fraude continua até hoje, com relatórios reescritos para se adequarem a agendas alarmistas. A ciência real é ignorada — como Richard Lindzen, do MIT, mostrando que o impacto do CO₂ é exagerado. O IPCC existe para justificar o controle, não a verdade.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/worlds-top-scientists-debunk-global-warming-myth-co2-actually-feeds-the-planet/

 

 

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