Agora se sabe que as proteínas spike permanecem no corpo, potencialmente causando danos a sistemas de órgãos vitais. Mas pesquisas recentes lançaram luz sobre estratégias potenciais para mitigar os efeitos da proteína spike.
As proteínas spike continuam sendo uma das principais preocupações após a COVID, dado seu papel nos mecanismos infecciosos da COVID-19 e sua presença nas vacinas de mRNA. A Wellness Company em Dallas convocou recentemente um impressionante painel de especialistas para um simpósio dedicado às proteínas spike. Liderado pela Dra. Naomi Wolf, o evento apresentou insights de especialistas, incluindo os médicos Paul Alexander, William Makis, Heather Gessling, Peter McCullough e Roger Hodkinson.
O Dr. Alexander, um pesquisador experiente em epidemiologia clínica, começou explicando o básico: proteínas spike se projetam da superfície do vírus, permitindo que ele se ligue aos receptores ACE2 em células humanas, facilitando a infecção. A proteína é essencial para a virulência do vírus.
No entanto, a discussão tomou um rumo preocupante ao abordar as vacinas. Especificamente, as vacinas de mRNA de fabricantes como Pfizer e Moderna utilizam uma nanopartícula lipídica para empacotar o mRNA que codifica a proteína spike. O Dr. Makis, um oncologista, destacou que essas nanopartículas foram originalmente desenvolvidas para dispersar a quimioterapia por todo o corpo. Sua reutilização em vacinas levanta questões sobre a distribuição e o impacto da proteína spike em vários órgãos, com efeitos colaterais relatados que variam de problemas cardiovasculares a preocupações com fertilidade.
O desafio está na produção descontrolada da proteína spike por essas vacinas. Como o Dr. McCullough articulou, diferentemente de outras vacinas que introduzem uma quantidade definida de proteína no sistema, as vacinas de mRNA introduzem instruções genéticas para as células produzirem proteínas spike. Essa produção não é regulada em termos de duração ou quantidade, levando a incertezas sobre seus efeitos de longo prazo no corpo.
O Dr. Hodkinson expandiu isso ao discutir a intenção por trás da manipulação da proteína spike. Ele destacou que a pesquisa destinada a tornar a proteína spike mais contagiosa e potente introduziu inadvertidamente riscos maiores ao corpo humano, especialmente quando produzida em quantidades não regulamentadas.
Mas há esperança.
Pesquisas recentes lançaram luz sobre estratégias potenciais para mitigar os efeitos da proteína spike. O Dr. Peter McCullough enfatizou que a proteína spike permanece no corpo após a vacinação devido ao código genético injetado. Como resultado, há uma necessidade pronunciada de intervenções terapêuticas que podem ajudar a quebrar essas proteínas. Estudos pré-clínicos apontaram a nattokinase, uma enzima encontrada na soja fermentada, como um auxílio potencial na degradação da proteína spike. O Dr. McCullough recomenda uma dosagem de 2000 unidades de nattokinase duas vezes ao dia. Além disso, o Dr. McCullough endossa a Spike Support Formula, que combina a nattokinase com outros ingredientes benéficos, como raiz de dente-de-leão e selênio, que podem ajudar a proteger contra os efeitos duradouros das proteínas spike.
Fonte: https://vigilantnews.com/post/spike-proteins-101-what-you-need-to-know-to-keep-yourself-safe/