Citando um artigo da China, os pesquisadores, que publicaram suas descobertas no jornal francês France Soir, explicaram que o envelhecimento biológico entra em hiperpropulsão após a exposição a proteínas spike da vacina covid.
Pesquisadores franceses estão alertando que as proteínas spike da “vacina” da covid invadem todos os principais órgãos do corpo e aceleram o envelhecimento celular, resultando em morte precoce.
Citando um artigo da China, os pesquisadores, que publicaram suas descobertas no jornal francês France Soir, explicaram que o envelhecimento biológico entra em hiperpropulsão após a exposição a proteínas spike da vacina, que encurtam as sequências de DNA conhecidas como telômeros, que protegem as extremidades dos cromossomos.
Em cobaias que receberam injeções de mRNA, a função endotelial dos animais foi prejudicada pela exposição à proteína spike. Em humanos, o mesmo resultado foi observado quando o experimento foi replicado.
“A equipe (de pesquisa chinesa) reproduziu o experimento in vitro em células endoteliais humanas saudáveis: a proteína spike assim ligada aos receptores ACE2, danificando as mitocôndrias das células, causando microtrombose e endotelite”, diz uma tradução em inglês do artigo francês.
Embora as proteínas spike usadas no experimento não tenham vindo de uma das vacinas covid atualmente disponíveis, a equipe escreveu ainda que não há razão para acreditar que as das vacinas se comportem de maneira diferente depois de serem aplicadas dentro do corpo.
“Se está provado que o SARS-CoV-2 induz o envelhecimento celular acelerado, e que o (coisa) responsável por essa senescência não é outro senão a proteína Spike, como podemos ter certeza absoluta de que as vacinas atualmente no mercado, todas baseadas em Spike, também não levam à degradação acelerada das células das pessoas vacinadas?”
Luc Montagnier, ganhador do Prêmio Nobel, apontou para numerosos estudos que ligam vacinas de covid ao estresse oxidativo, telômeros encurtados
Um dos coautores do artigo não é outro senão o ganhador do Prêmio Nobel e virologista Luc Montagnier, que se aprofundou na conexão entre covid e vacinas covid, e telômeros encurtados e estresse oxidativo.
Numerosos artigos identificaram fortes ligações entre infecções por covid e telômeros encurtados, que levam ao rápido envelhecimento biológico celular. As vacinas Covid fazem a mesma coisa ao desencadear o estresse oxidativo e a inflamação, o que acelera ainda mais o processo de envelhecimento ao danificar os blocos de construção do DNA e do RNA, conhecidos como guaninas.
“De fato, com o envelhecimento, os telômeros se deterioram e afetam a reprodução celular”, diz o novo estudo que cobre tudo isso. “Acredita-se que o SARS-CoV-2 cause o envelhecimento da idade biológica ou a aceleração da idade biológica por meio do aumento do encurtamento dos telômeros.”
“A pergunta que pode legitimamente ser feita é a seguinte: a proteína spike não é ativa nas vacinas (Pfizer, Moderna, etc.)?”
Quem contrai o que chamam de “covid” já sofria de envelhecimento biológico avançado. Aqueles que então recebem a(s) vacina(s) aceleram ainda mais esse processo, enviando outra explosão de proteínas spike e outros venenos do(s) frasco(s) para seus braços.
“Ao deixar a doença (covid) progredir para além dos primeiros dias e usar as vacinas como única solução, corremos o risco de levarmos a uma redução do tempo de vida de adultos e crianças”, explica ainda o estudo.
“Dado o desejo de vacinar crianças que não são afetadas pelo SARS-CoV-2, o remédio não deve ser pior que a doença.”
O pesquisador Walter M. Chesnut criou um nome para esse fenômeno: Spike Protein Endothelial Disease, ou SPED. Isso se refere às proteínas spike que são “entregues” a todos os órgãos vitais do corpo através do endotélio, que então induz traduções de mRNA sistêmicas sem sentido, resultando em envelhecimento hiperacelerado.
“A proteína spike, em essência, atua como uma droga progéria”, escreveu Chesnut em um post do Substack que ele também twittou.