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PUTIN TERIA ENVIADO FAMÍLIA PARA CIDADE SUBTERRÂNEA NA SIBÉRIA PROJETADA PARA SOBREVIVER A ATAQUE NUCLEAR, DIZ EX-PROFESSOR

Valery Solovey, que trabalhou no Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou, também é cientista político e foi interrogado recentemente por autoridades russas. O tal “bunker” ficaria nas Montanhas Altai.

Algo que imaginamos levar em consideração só em filmes sobre o fim do mundo, como “Independence Day”, “O Exterminador do Futuro” ou “2012” apareceu no noticiário internacional sobre o atual conflito da Rússia com a Ucrânia. Segundo declarações do ex-professor e cientista político Valery Solovey, ao jornal britânico “The Daily Mail”, o presidente Vladimir Putin enviou sua família para uma cidade subterrânea projetada para sobreviver a um ataque nuclear, localizada nas Montanhas Altai, na inóspita Sibéria.

“No fim de semana, a família do presidente Putin foi evacuada para um bunker especial preparado em caso de guerra nuclear. Ele está localizado em Altai. Na verdade, não é um bunker, mas uma cidade subterrânea inteira, equipada com a mais avançada ciência e tecnologia. Espero que isso signifique algo para você. O que significa o presidente mandar sua família para este bunker?”, diz Solovey, que lecionou no Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou (MGIMO) – conhecido celeiro de diplomatas e até agentes dos serviços de inteligência.

Ele não é necessariamente bem visto pelas autoridades. Na semana passada, inclusive, Solovey disse que teve a casa revistada e vários aparelhos eletrônicos apreendidos, passando por um interrogatório de 7 horas após ele espalhar rumores sobre o estado de saúde do presidente da Rússia por meio de um grupo do Telegram. No país, há também quem o rotule como um notório “teórico da conspiração”.

O ex-professor insiste ter contatos internos no Kremlin, que teriam lhe dado informações sobre as instalações construídas na região da Sibéria que faz fronteira com Mongólia, China e Cazaquistão. Ele fala que foram observados vários pontos de ventilação nos terrenos ao redor do suposto “esconderijo” e uma linha de alta tensão ligada a uma subestação ultramoderna de 110 quilovolts, o suficiente para abastecer uma cidade de pequeno porte.

Durante a escalada de tensões da guerra que proclamou contra a Ucrânia, Vladimir Putin colocou a divisão de armas nucleares russas – a maior do mundo – em alerta no último domingo. E também fez ameaças – nem tão veladas assim – aos países que tentassem interferir no conflito com a Ucrânia – a invasão das suas tropas começou na semana passada. “Quem tentar interferir, ou ainda mais, criar ameaças para o nosso país e nosso povo, deve saber que a resposta da Rússia será imediata e levará a consequências como nunca antes experimentado na história”, disse.

 

 

 

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