Estatísticas oficiais mostram que centenas de milhares de pessoas estão morrendo a cada semana em todo o mundo a mais do que o esperado.
A razão?
Os dados oficiais do governo sugerem fortemente que é tudo por causa das vacinas de Covid-19. Estamos testemunhando o despovoamento pela vacinação contra o Covid-19.
O Office for National Statistics (ONS) publica dados semanais sobre as mortes registradas na Inglaterra e no País de Gales. Os dados mais recentes mostram mortes até 22 de julho de 2022.
O gráfico a seguir, elaborado pelo ONS, mostra o número de óbitos por semana em relação à média de cinco anos:
Como você pode ver acima, a partir de maio de 2021, a Inglaterra e o País de Gales registraram uma enorme quantidade de mortes em excesso que não foram atribuídas ao Covid-19 em comparação com a média de cinco anos. Parece então que o excesso de mortes caiu no início de 2022.
Mas as aparências podem enganar, e a única razão pela qual caíram é que o ONS decidiu incluir os dados de 2021 na média de 5 anos. Isso torna ainda mais preocupante que as mortes em excesso tenham sido registradas todas as semanas desde o final de abril de 2022 em comparação com a média de cinco anos (2016 a 2019 + 2021).
A semana mais recente mostra que houve 10.978 mortes na Inglaterra e no País de Gales, o que equivale a 1.680 mortes em excesso em relação à média de cinco anos. Apenas 745 dessas mortes foram atribuídas ao Covid-19.
Também vemos um padrão semelhante ocorrendo na Escócia.
O gráfico a seguir é retirado do “painel de impactos mais amplos do Covid-19” da Public Health Scotland encontrado aqui e mostra a mudança percentual nas mortes em comparação com a média de cinco anos de 2015 a 2019 para o tempo correspondente:
A Escócia registrou excesso de mortes em todas as faixas etárias desde o início de 2021. Mas o que é notável aqui é o mesmo padrão que vimos na Inglaterra e no País de Gales. Em janeiro de 2021, muitas mortes foram atribuídas ao Covid-19. Mas então, por volta de maio de 2021, o excesso de mortes começou a aumentar novamente, no entanto, desta vez nem todos poderiam ser atribuídos ao Covid-19.
Houve então uma ligeira queda no início de 2022, antes de voltar a subir por volta de maio de 2022, assim como na Inglaterra e no País de Gales.
A questão é por quê.
Pode-se argumentar que talvez a população do Reino Unido seja extremamente insalubre em comparação com o resto do mundo e, portanto, mais pessoas estão morrendo. Mas infelizmente essa não é uma situação isolada apenas no Reino Unido.
A maior parte da Europa ainda está registrando uma quantidade significativa de mortes em excesso, como pode ser visto no seguinte gráfico oficial compilado pelo Eurostat mostrando o excesso de mortalidade em toda a Europa em maio de 2022:
Como você pode ver, o mundo está passando por um problema extremamente sério, onde dezenas a centenas de milhares de pessoas estão morrendo mais do que o esperado a cada semana, e outras evidências sugerem que é por causa das vacinas de Covid-19.
De acordo com um relatório publicado em 6 de julho de 2022, pelo Escritório de Estatísticas Nacionais do Reino Unido, poucas horas antes de Boris Johnson anunciar que estava renunciando ao cargo de primeiro-ministro do Reino Unido, as taxas de mortalidade por 100.000 são as mais baixas entre a população não vacinada em todas as faixas etárias.
O relatório é intitulado “Mortes por status de vacinação, Inglaterra, 1º de janeiro de 2021 a 31 de maio de 2022”, e pode ser acessado no site do ONS.
A Tabela 2 do relatório contém as taxas mensais de mortalidade padronizadas por idade por status de vacinação por faixa etária para mortes por 100.000 pessoas-ano na Inglaterra até maio de 2022.
Veja como o ONS apresenta os dados para pessoas de 18 a 39 anos em maio de 2022:
Pegamos os números e produzimos gráficos, aqui estão alguns exemplos para provar a gravidade do problema.
O gráfico a seguir mostra as taxas mensais de mortalidade padronizadas por idade por status de vacinação entre pessoas de 18 a 39 anos para mortes não-Covid-19 na Inglaterra entre janeiro e maio de 2022:
Em todos os meses desde o início de 2022, os jovens de 18 a 39 anos parcialmente vacinados e vacinados duplamente têm maior probabilidade de morrer do que os não vacinados de 18 a 39 anos. No entanto, os vacinados triplamente de 18 a 39 anos tiveram uma taxa de mortalidade que piorou no mês seguinte à campanha de reforço em massa que ocorreu no Reino Unido em dezembro de 2021.
Em janeiro, os jovens de 18 a 39 anos vacinados triplamente tinham uma probabilidade ligeiramente menor de morrer do que os não vacinados de 18 a 39 anos, com uma taxa de mortalidade de 29,8 por 100.000 entre os não vacinados e 28,1 por 100.000 entre os vacinados triplamente.
Mas tudo isso mudou a partir de fevereiro. Em fevereiro, os jovens de 18 a 39 anos vacinados triplamente tinham 27% mais chances de morrer do que os não vacinados de 18 a 39 anos, com uma taxa de mortalidade de 26,7 por 100 mil entre os triplamente vacinados e 21 por 100 mil entre os não vacinados.
Infelizmente, as coisas ficaram ainda piores para os triplamente vacinados em maio de 2022. Os dados mostram que pessoas de 18 a 39 anos triplamente vacinadas tiveram 52% mais chances de morrer do que pessoas de 18 a 39 anos não vacinadas em maio, com uma taxa de mortalidade de 21,4 por 100 mil entre os vacinados triplamente e 14,1 entre os não vacinados.
Os piores números até agora, porém, estão entre os parcialmente vacinados, com maio vendo parcialmente vacinados de 18 a 39 anos de idade 202% mais propensos a morrer do que não vacinados de 18 a 39 anos.
O gráfico a seguir mostra as taxas mensais de mortalidade padronizadas por idade por status de vacinação entre pessoas de 60 a 69 anos para mortes não-Covid-19 na Inglaterra entre janeiro e maio de 2022:
As pessoas de 60 a 69 anos mostram exatamente o mesmo padrão que as de 18 a 39 anos. Os duplamente vacinados e parcialmente vacinados têm mais chances de morrer do que os não vacinados desde a virada do ano, e os triplamente vacinados têm mais chances de morrer do que os não vacinados desde fevereiro.
Em janeiro, as pessoas de 60 a 69 anos parcialmente vacinadas tinham 256% mais chances de morrer do que as não vacinadas de 60 a 69 anos. Enquanto no mesmo mês, as pessoas de 60 a 69 anos duplamente vacinadas tinham 223% mais chances de morrer do que as não vacinadas de 60 a 69 anos.
Em maio, as pessoas de 60 a 69 anos triplamente vacinadas tinham 117% mais chances de morrer do que as não vacinadas de 60 a 69 anos, com uma taxa de mortalidade de 1.801,3 por 100 mil entre as triplamente vacinadas e uma taxa de mortalidade de apenas 831,1 entre os não vacinados.
O gráfico a seguir mostra as taxas mensais de mortalidade padronizadas por idade por status de vacinação entre pessoas de 80 a 89 anos para mortes não-Covid-19 na Inglaterra entre janeiro e maio de 2022:
Os não vacinados têm sido os menos propensos a morrer todos os meses desde a virada do ano.
Em abril, as pessoas de 80 a 89 anos duplamente vacinadas tinham 213% mais chances de morrer do que as não vacinadas de 80 a 89 anos, com uma taxa de mortalidade de 7.598,9 por 100 mil entre os não vacinados e uma taxa de mortalidade preocupante de 23.781,8 por 100 mil entre os duplamente vacinados.
Mas, no mesmo mês, as pessoas de 80 a 89 anos parcialmente vacinadas tinham 672% mais chances de morrer do que as não vacinadas de 80 a 89 anos, com uma taxa de mortalidade chocante de 58.668,9 por 100 mil entre os parcialmente vacinados.
Em maio de 2022, as pessoas de 80 a 89 anos triplamente vacinadas tinham 142% mais chances de morrer do que as não vacinadas de 80 a 89 anos, com uma taxa de mortalidade de 14.002,3 entre os triplamente vacinados e uma taxa de mortalidade de 5.789,1 entre os não vacinados.
O gráfico a seguir mostra as taxas mensais de mortalidade padronizadas por idade por status de vacinação para mortes não-Covid-19 na Inglaterra entre janeiro e maio de 2022 para todas as faixas etárias:
Os números oficiais publicados discretamente pelo governo do Reino Unido fornecem evidências indiscutíveis de que as vacinas Covid-19 são mortais e estão matando milhares de pessoas.
De que outra forma você explica o excesso de mortes significativas e o fato de que os vacinados são significativamente mais propensos a morrer do que os não vacinados em todas as faixas etárias?