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RESUMO DAS MAIORES BOMBAS DESCOBERTAS POR DETETIVES DA INTERNET NOS ARQUIVOS JFK RECÉM-DIVULGADOS

Jack Ruby afirmou que sua decisão de matar Oswald foi influenciada por sua identidade judaica.

O presidente Donald Trump ordenou a divulgação de aproximadamente 1.123 arquivos PDF de documentos anteriormente confidenciais relacionados ao assassinato do presidente John F. Kennedy, cumprindo uma promessa de longa data de desclassificar todos os registros restantes.

Esses arquivos, parte da Coleção de Registros do Assassinato do Presidente John F. Kennedy, podem ser acessados ​​on-line no Arquivo Nacional (JFK Release 2025) ou pessoalmente no Arquivo Nacional em College Park, Maryland.

Detetives e pesquisadores da Internet têm vasculhado esses arquivos, descobrindo o que eles acreditam serem revelações significativas.

Abaixo estão alguns destaques encontrados on-line. Clique no link para ler os artigos relacionados (alguns dos quais já eram conhecidos):

Lee Harvey Oswald teria sido considerado um “mau atirador” durante seus treinos de tiro na URSS.
Arquivos de JFK revelam que Lee Harvey Oswald era um espião que tentou duas vezes obter visto da URSS na Cidade do México

Memorando da CIA de 24 de setembro de 1963 confirma que Lee Harvey Oswald estava sob vigilância da CIA, 59 dias antes do assassinato de JFK

Gary Underhill alegou que a CIA era responsável pelo assassinato de JFK — e mais tarde ele foi encontrado morto no que foi considerado um “suicídio”.
Um homem chamado Sergy Czornonoh supostamente tinha conhecimento de que Oswald seria morto após assassinar Kennedy e que Martin Luther King Jr. também seria assassinado. Ele também sabia de antemão que Kennedy seria morto em Dallas.
Jack Ruby afirmou que sua decisão de matar Oswald foi influenciada por sua identidade judaica.
Poucas horas depois de Jack Ruby atirar e matar Lee Harvey Oswald, o diretor do FBI, J. Edgar Hoover, pediu urgentemente um relatório público rápido para evitar que teorias da conspiração ganhassem força.
Lee Harvey Oswald estava supostamente sob a direção do oficial da KGB Kostikov, supostamente ligado ao Departamento V.
Perguntaram a J. Edgar Hoover se Lee Harvey Oswald era um agente do FBI e se havia uma conspiração para assassinar JFK.
Uma carta endereçada ao então senador Joe Biden o acusou de ser um “traidor”. A carta foi assinada “John F. Kennedy Jr.”
A CIA estava interceptando correspondências do serviço postal dos EUA enviadas para a URSS e tinha 300 membros da CIA indexando um quarto de milhão de nomes.
Uma entrevista com o diretor assistente do FBI Alan Belmont em 6 de maio de 1964 inclui perguntas sobre as conexões de Ruby e Oswald na página 27, mas muitas páginas estão faltando, com a entrevista supostamente se estendendo até a página 473.
Um homem que afirma ser um motorista polonês de um veículo russo alerta sobre os planos soviéticos de pagar alguém nos EUA para assassinar o presidente.
Registros do assassinato de JFK recém-divulgados expõem uma operação fracassada de vigilância da CIA em Havana em 1955.
Memorando da CIA revela que agentes da agência alegaram que não conseguiam se lembrar do envolvimento do ladrão de Watergate, James McCord, nas operações cubanas.
Os arquivos de JFK revelam as extensas operações globais da CIA, listando 34 bases de campo secretas na África, Europa, Ásia e América Latina
JFK tentou desmantelar a autoridade independente da CIA.

 

Fonte: https://vtforeignpolicy.com/2025/03/abstract-of-biggest-bombshells-uncovered-by-internet-sleuths-in-the-newly-released-jfk-files/

 

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