Por Vitor Schneider (Time 320)
O Tribunal de Lisboa admite que apenas 0,9% dos ‘Casos verificados’ morreram de COVID, número 152, não 17.000 reclamados.
Os médicos que trabalham para a tutela do Ministério da Justiça (INMLCF) emitiram 152 certificados de óbito entre as datas de 01/01/2020 até 18/04/2021, no qual a causa de morte foi devido a Covid-19. Estes dados estão em total desacordo com os números manipulados que foram fornecidos pelos ministérios do governo, afirmando ser em torno de 17.000.
Na sequência de uma petição de cidadão, um tribunal de Lisboa foi forçado a fornecer dados de mortalidade COVID-19 verificados, relata AndreDias.net.
De acordo com a decisão, o número de mortes verificadas de COVID-19 de janeiro de 2020 a abril de 2021 é de apenas 152, não acerca de 17.000, conforme alegado pelos ministérios do governo.
Todos os “outros” morreram por vários motivos, embora o teste de PCR tenha sido positivo.
“Vivemos em uma fraude de dimensões sem precedentes”, escreveu Dias.
Os dados são do Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (morte Certificado de Sistema de Informação – SICO ), o único sistema deste tipo em Portugal. A referência a 152 certidões de óbito emitidas ‘sob supervisão do Ministério da Justiça’ é espúria, uma vez que todas as certidões de óbito são emitidas sob os auspícios do Ministério da Justiça, sendo a única instituição que as expede.
Em resposta a um processo popular, foi necessária uma ordem judicial para que o Ministério respondesse, desesperado para não denunciar a fraude.
“Todos os responsáveis pelo tratamento dos dados de ‘casos’ e ‘óbitos’ só podem, a partir de então, ser julgados pelo crime se restar alguma dignidade no estado de direito”, continuou.
“Se esses números são da mesma ordem de magnitude para outros países também, e não há razão para assumir o contrário, então a praga é um engano de proporções sem precedentes e crimes cometidos contra a humanidade em grande escala foram cometidos aqui.”