Juíza italiana restabelece psicóloga não vacinada: determina que injeções de Covid “experimentais” “infiltram e alteram DNA”.
A juíza da segunda seção do Tribunal Cível de Florença, Susanna Zanda, assinou um decreto de emergência em 6 de julho ordenando a reintegração de um psicólogo que foi demitido ilegalmente pelo conselho estadual por se recusar a tomar a vacina experimental.
Em sua decisão, a juíza Zanda criticou a eficácia e a segurança das vacinas experimentais, afirmando que seus possíveis efeitos perigosos não são totalmente conhecidos.
Além disso, a juíza mencionou evidências de que as vacinas são “tão invasivas que se infiltram e alteram o DNA celular de pessoas que foram “vacinadas”.” A juíza Zanda citou o artigo 32 da Constituição que “após a experiência do nazi-fascismo”, não se pode “sacrificar um único indivíduo pelo interesse coletivo”. Além disso, permite que um indivíduo “seja submetido a testes médicos invasivos sem consentimento livre e informado”.
O decreto de emergência da juíza suspendeu temporariamente a disposição da Ordem dos Psicólogos da Toscana que proíbe o médico de exercer a profissão de psicólogo. Em vez disso, após uma suspensão de oito meses, a psicóloga agora pode praticar em qualquer modalidade (presencial e à distância) da mesma forma que seus colegas vacinados.
O processo entre a psicóloga e a Ordem será retomado em 15 de setembro de 2022, mas pelo menos por enquanto, a juíza Zanda concordou com a psicóloga. “A suspensão do exercício da profissão – as razões indicam – corre o risco de comprometer os bens primários do indivíduo, como o direito ao sustento e o direito ao trabalho.”
Enquanto muitos comemoram a decisão da juíza e acreditam que pode ser um precedente que eventualmente se aplica a todos, a Ordem dos Psicólogos da Toscana anunciou que está se preparando para uma grande batalha legal. Eles também divulgaram um comunicado, lembrando os psicólogos de sua obrigação legal de serem “vacinados”:
“A Ordem está trabalhando com seus advogados para se defender através das formas mais apropriadas e nos escritórios apropriados, no cumprimento da lei e para proteger a saúde da comunidade. Lembramos a todos que as ordens de saúde, que é a Ordem dos Psicólogos da Toscana, são obrigadas a respeitar o decreto-lei 44 de 2021 sobre a obrigatoriedade da vacinação. Não aceitaremos esta disposição. Portanto, vamos nos opor nos fóruns apropriados.”
O governo italiano reagiu rapidamente à decisão inovadora do juiz, que contestou seus mandatos tirânicos e inconstitucionais de vacina contra a covid. Durante uma entrevista na televisão na noite de quinta-feira, o ministro da Saúde da Itália, Roberto Speranza, cuja formação educacional é em ciência política e não em medicina ou biologia, chamou a decisão de “absolutamente inadmissível e desprovida de qualquer evidência científica”. Além disso, a figura política disse ao tribunal que eles deveriam ter “vergonha”.
Assista a um pequeno clipe de Speranza discutindo a decisão no talk show da TV italiana In Onda, apresentado por Concita De Gregorio e David Parenzo: