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TRUMP VS GATES: O IMPÉRIO DAS VACINAÇÕES É DERROTADO

EUA cortam todo o financiamento para a GAVI — A rede de saúde globalista começa a entrar em colapso.

O presidente Trump acaba de cortar todo o financiamento dos EUA para o império de vacinas de Bill Gates , fechando a GAVI — a aliança globalista controlada ligada à OMS e ao WEF. Bilhões em dólares dos contribuintes se foram. O cartel médico está quebrando. Isso não é política. Isso é guerra.

O que acabou de acontecer não é uma mudança de política. É um golpe decisivo — um que rasga o verniz polido do poder globalista e atinge o coração financeiro de um império médico construído sobre medo, controle e influência irresponsável. O presidente Donald J. Trump suspendeu oficialmente todo o financiamento dos EUA para a GAVI, a chamada “aliança de vacinas” fundada, financiada e politicamente sustentada por Bill Gates e sua rede de elites não eleitas.

Por décadas, bilhões em dólares de contribuintes foram canalizados para essa entidade sob a justificativa de saúde pública, cooperação global e ajuda humanitária. Mas, na realidade, a GAVI tem operado como uma fachada para o domínio farmacêutico, uma porta de entrada para manipulação de políticas e um canal de dinheiro de governos soberanos para interesses supranacionais.

Ao cortar esse fluxo, Trump fez o que nenhum líder antes dele ousou fazer: interromper o fluxo de receita do cartel e expor a verdadeira natureza de sua influência. Não se trata apenas de financiamento. Trata-se de declarar guerra aberta à máquina de controle que manteve o mundo refém sob o pretexto de salvá-lo.

GAVI — UM VEÍCULO PARA O CONTROLE MÉDICO GLOBALISTA

A GAVI nunca foi meramente uma organização focada em vacinas. Tornou-se uma estrutura de poder paralela — uma que alavancou a riqueza e o alcance ideológico de Bill Gates para influenciar a política global de saúde em um nível anteriormente reservado para estados soberanos. Operando sob o radar, protegida por sua marca “sem fins lucrativos” e parcerias estratégicas com instituições como a Organização Mundial da Saúdeo Banco Mundial e o Fórum Econômico Mundial, a GAVI foi capaz de ditar prioridades médicas em escala global sem enfrentar supervisão democrática ou responsabilidade pública.

Por meio da GAVI, Gates se posicionou no centro de uma rede médica tecnocrática, financiando o desenvolvimento de vacinas, influenciando políticas de aquisição e usando crises globais — mais notavelmente a pandemia da COVID-19 — como uma plataforma de lançamento para consolidar o poder. Nesse modelo, os governos se tornaram doadores financeiros, não tomadores de decisão. As agendas nacionais de saúde foram silenciosamente substituídas por diretivas transnacionais, e a dissidência pública foi descartada como ignorância, conspiração ou perigo total.

Agora, com o corte de financiamento de Trump, a ilusão de consenso foi destruída. Pela primeira vez em décadas, a América não está mais subscrevendo sua própria submissão à doutrina globalista de saúde.

O PREÇO DA SUBMISSÃO — COMO OS CONTRIBUINTES FINANCIARAM SUA PRÓPRIA OPRESSÃO

O público americano foi levado a acreditar que seu dinheiro estava salvando vidas no exterior. Na verdade, ele estava sendo usado para consolidar um sistema de tirania branda — um sistema em que a conformidade médica se tornou moeda corrente, e nações ou populações dissidentes foram excluídas de ajuda, acesso ou participação. Mais de US$ 2,2 bilhões em fundos de contribuintes dos EUA fluíram para a GAVI, apoiando não apenas a distribuição de vacinas, mas também a infraestrutura de vigilância global, rastreamento digital de saúde e fiscalização médica conduzida por corporações.

Sob a bandeira da “equidade em saúde”, a GAVI ajudou a direcionar respostas à pandemia que beneficiaram um punhado de gigantes farmacêuticas, todas as quais mantiveram laços financeiros com as fundações e empresas de investimento de Gates. Essas empresas, protegidas de responsabilidade, receberam cheques em branco enquanto as autoridades de saúde pública silenciaram médicos, esmagaram alternativas de tratamento precoce e substituíram o debate científico por consenso fabricado.

Em suma, a GAVI se tornou o motor financeiro de um cartel global de saúde, e o contribuinte americano — inconscientemente e involuntariamente — estava pagando a conta. Essa era agora acabou.

A ESTRATÉGIA DE TRUMP — DESMANTELANDO A REDE POR DENTRO

A ação de Trump para desfinanciar a GAVI não é um ato isolado de rebelião. É parte de uma ofensiva mais ampla e calculada contra toda a estrutura transnacional que busca anular a soberania nacional por meio de alianças secretas, governança privada e influência não eleita. Ao mirar na GAVI, ele escolheu atacar a arquitetura, não apenas a propaganda.

A decisão envia uma mensagem clara: a América não financiará mais instituições que operem fora de seu alcance democrático, manipulem suas políticas internas ou promovam agendas ideológicas sob disfarce humanitário. A GAVI, como a OMS e o WEF, só é poderosa enquanto controla recursos e narrativas. A ação de Trump desestabiliza ambos. O dinheiro para de fluir. A ilusão da unidade ocidental se rompe. E os arquitetos globalistas são deixados lutando por financiamento e justificativa alternativos.

É um desmantelamento estratégico — não por meio de confronto, mas por meio de fome financeira. E em um sistema construído inteiramente em dinheiro e percepção, isso é mais letal do que qualquer discurso ou sanção.

GATES E OS GLOBALISTAS — SANGRANDO EM TEMPO REAL

Poucas figuras simbolizam arrogância tecnocrática e influência descontrolada como Bill Gates. Sem diploma médico, sem mandato eleitoral e sem obrigação legal com ninguém além de sua própria fundação, ele conseguiu se transformar no czar de fato das vacinas do mundo. Sua influência nunca foi conquistada — foi comprada, protegida e apoiada por instituições ansiosas para negociar independência por financiamento.

O movimento de Trump fura essa mitologia. Revela o quão frágil seu império realmente é. O poder de Gates depende do acesso ao financiamento estatal, acesso à amplificação da mídia e um palco global que trata o dinheiro como autoridade. Agora, todos os três estão em perigo.

Após o corte de financiamento, a GAVI e sua rede estão correndo para minimizar a perda, distorcer as manchetes e reforçar sua imagem — mas a ferida está aberta. A credibilidade de toda a sua operação está em questão e, sem o cheque em branco da América, sua influência começa a murchar.

PALAVRA FINAL: A AMÉRICA TEM UMA ESCOLHA — SER GOVERNADA OU SER LIVRE

Trump não apenas desfinanciou um programa global. Ele quebrou o feitiço psicológico que mantinha milhões convencidos de que não tinham escolha. Ele expôs o frágil andaime por trás do império de Gates, o exagero da OMS e a fantasia do WEF de governança médica por meio do consenso da elite.

Esta não é uma vitória única. É um modelo estratégico de como desmantelar cada cartel que finge servir ao público enquanto se alimenta de seus recursos. Seja comida, farmacêutica ou finanças — a solução é a mesma:
corte o dinheiro. Exponha o controle. Recupere a soberania.

A América não responde mais a Genebra.
Não negociamos com bilionários de jaleco.
Não pagamos para sermos governados.

Trump apenas traçou a linha. E, desta vez, o povo está por trás disso.

Fonte: https://amg-news.com/trump-vs-gates-the-vaccine-empire-strikedown-u-s-cuts-all-funding-to-gavi-the-globalist-health-grid-begins-to-collapse/

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