A União Europeia (UE) deu seu apoio aos planos radicais do co-fundador da Microsoft, Bill Gates, de “lutar contra o aquecimento global”, bloqueando a luz do Sol para reduzir a temperatura na Terra.
A UE se juntará a um esforço globalista internacional para examinar a eficácia do plano.
Os governos de várias nações estão se juntando a agências burocráticas não eleitas para determinar se uma intervenção em larga escala, como desviar os raios do Sol ou mudar os padrões climáticos da Terra, são opções viáveis para “combater as mudanças climáticas”.
Como o Slay News relatou anteriormente, Bill Gates há muito tempo defende o plano de combater o “aquecimento global” usando geoengenharia experimental para bloquear o Sol.
A ideia, promovida por Gates e pelo bilionário esquerdista George Soros, envolve o lançamento de nuvens brancas artificiais na atmosfera para refletir a luz do sol para longe da superfície do planeta.
O esquema radical reduziria a temperatura do planeta e supostamente “combateria o aquecimento global”.
Soros afirma que a tecnologia ajudará a evitar o derretimento das camadas de gelo.
O derretimento das camadas de gelo na Groenlândia em particular, afirmou ele, poderia condenar a civilização humana.
“Nossa civilização corre o risco de entrar em colapso por causa do avanço inexorável da mudança climática”, disse Soros.
“O derretimento da camada de gelo da Groenlândia aumentaria o nível dos oceanos em sete metros. Isso representa uma ameaça à sobrevivência de nossa civilização”, alegou.
O método proposto por Bill Gates envolve o aumento das concentrações de aerossóis na estratosfera para refletir a radiação solar para longe da Terra.
Gates tem financiado um grande projeto em Harvard usando balões para implantar aerossóis.
No entanto, o projeto Harvard de Gates foi encerrado após a reação do público sobre o plano.
A UE está avaliando as implicações de segurança do “aquecimento global”, como o potencial da escassez de água ou alimentos para desencadear conflitos e migração, de acordo com um rascunho do documento visto pela Bloomberg.
Parte dessa avaliação inclui o estudo dos perigos potenciais da reengenharia da atmosfera.
“Essas tecnologias introduzem novos riscos para pessoas e ecossistemas, ao mesmo tempo em que podem aumentar os desequilíbrios de poder entre as nações, desencadear conflitos e levantar uma miríade de questões éticas, legais, de governança e políticas”, segundo o documento, que está sujeito a alterações.
Embarcar nessa pesquisa leva a UE ao debate sobre se a chamada geoengenharia climática é boa ciência ou apenas uma distração de ficção científica.
Tais planos de geoengenharia carregam implicações potencialmente perigosas para o planeta e sua atmosfera.
O bloco gostaria de ver discussões internacionais sobre a criação de regras para o setor nascente.
“A UE apoiará os esforços internacionais para avaliar de forma abrangente os riscos e incertezas das intervenções climáticas, incluindo a modificação da radiação solar”, de acordo com o documento.
Essas intervenções em larga escala surgiram junto com os avanços científicos e a crescente preocupação de que as nações ultrapassem a meta da agenda verde de limitar o aquecimento global a 1,5°C.
Bloquear os raios do Sol agora é frequentemente promovido como um plano para enfrentar a chamada “crise climática”.
Os críticos advertem, no entanto, que tais planos drásticos podem ter efeitos colaterais imprevistos, como alterar os padrões vitais de chuva ou resfriar demais a Terra e enviar o planeta para uma era glacial.
Alguns cientistas pediram um acordo internacional de não uso para tais soluções.
Outros especialistas, entretanto, argumentam que os relatórios de uma “crise climática” são uma farsa destinada a atiçar o medo no público em um esforço para aumentar os impostos e restringir as liberdades.
Como o Slay News relatou anteriormente, o renomado ambientalista Dr. Patrick Moore, co-fundador do Greenpeace, está alertando o público de que a narrativa anti-dióxido de carbono é uma farsa.
Moore, ecologista e ativista ambiental há mais de 50 anos, argumenta que o aumento do nível de dióxido de carbono na atmosfera é benéfico.
De acordo com Moore, as alegações de que a mudança climática é “causada pelo homem” são “propaganda” que ele descreve como “perigosas”.
Os comentários de Moore, um dos principais especialistas em ambientalismo, entram em conflito direto com a agenda verde promovida pela administração de Biden e grupos globalistas como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Fórum Econômico Mundial (WEF).
Moore diz que o ambientalismo foi sequestrado e o movimento “abandonou a ciência e a lógica em favor da emoção e do sensacionalismo”.
“Quando o Greenpeace começou, tínhamos uma forte orientação humanitária para salvar a civilização da destruição por uma guerra nuclear total”, disse Moore.
“Ao longo dos anos, a ‘paz’ no Greenpeace foi gradualmente perdida e minha organização, juntamente com grande parte do movimento ambientalista, passou a acreditar que os humanos são os inimigos da Terra.”