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UM AVISO AO MUNDO: O CEO DA BIONTECH EVITA A VACINA CONTRA A COVID-19 QUE ELE AJUDOU A CRIAR

  • Ugur Sahin, cofundador e CEO da BioNTech, se recusou a tomar a vacina de mRNA contra o coronavírus de Wuhan (COVID-19) que sua empresa desenvolveu com a Pfizer.
  • A recusa de Sahin se baseia em alegações de que ele não tem “autorização legal” para tomar a vacina, citando listas de prioridades e restrições de ensaios clínicos.
  • Os críticos argumentam que o uso consistente de restrições legais por Sahin como desculpa desde 2020 sugere uma decisão calculada para evitar potenciais riscos à saúde.
  • Ele também destaca preocupações sobre a segurança e eficácia da “tecnologia” de mRNA usada na vacina, com críticos apontando consequências para a saúde, como miocardite, pericardite e coágulos vasculares.
  • As ações de Sahin levantam questões sobre a segurança e eficácia da vacina, especialmente considerando seus ganhos financeiros e profissionais significativos com seu desenvolvimento e distribuição.

Em uma reviravolta surpreendente, Ugur Sahin, cofundador e CEO da BioNTech, se recusou a tomar a vacina de mRNA contra o coronavírus de Wuhan (COVID-19) que sua empresa desenvolveu em colaboração com a Pfizer.

De acordo com o imunologista e oncologista alemão nascido na Turquia, ele atualmente “não está legalmente autorizado” a tomar a vacina. Mas a decisão de Sahin de não receber a vacina contra a COVID-19 que ele ajudou a criar com a Pfizer desencadeou um intenso debate e levantou sérias questões sobre a segurança e eficácia da injeção.

Sua alegação foi recebida com ceticismo, particularmente devido aos ganhos financeiros e profissionais significativos que ele obteve com o desenvolvimento e distribuição da vacina. A riqueza de Sahin disparou, tornando-o um dos 100 indivíduos mais ricos da Alemanha, em grande parte devido ao sucesso da vacina.

Em uma entrevista com um repórter da Deutsche Welle (DW), Sahin explicou que não está “legalmente autorizado a tomar a vacina no momento”, citando uma lista de prioridades que rege quem pode receber a vacina. Ele também mencionou que, como desenvolvedor de medicamentos, ele e seus colegas não tinham permissão para participar de ensaios clínicos, um fato que ele reconheceu como “bom”.

A recusa de Sahin em tomar a vacina vai além de meras restrições legais. Em uma entrevista de dezembro de 2020 no programa “Good Morning Britain” da ITV , ele expressou sua decepção por não poder receber a vacina em seu país natal, a Alemanha, onde ela ainda não foi aprovada. Sahin afirmou que “ainda não tem permissão para tomar a vacina, pois ela ainda não foi aprovada na Alemanha”.

A recusa de Sahin revela os riscos por trás da injeção de COVID-19 de sua empresa

Os críticos argumentam que o uso consistente de Sahin da desculpa de restrições legais desde 2020 sugere uma decisão calculada para evitar potenciais riscos à saúde associados à vacina. Alguns apontaram que estranhos coágulos vasculares emborrachados de até 30 cm de comprimento foram encontrados dentro dos corpos daqueles que receberam as vacinas contra a COVID-19. Acredita-se que esses coágulos sejam um resultado direto da “tecnologia” de mRNA usada na vacina, que é suspeita de causar consequências graves à saúde, incluindo miocardite, pericardite, coágulos vasculares, derrames, ataques cardíacos, abortos espontâneos e até câncer.

Durante sua entrevista à DW, Sahin enfatizou a importância de garantir a funcionalidade de sua empresa e de suas equipes, indicando que ele está bem ciente do potencial da vacina contra a COVID-19 de tornar indivíduos incapacitados e gravemente feridos. Apesar de sua recusa em tomar a vacina, Sahin continuou a enfatizar a importância de outros recebê-la. Ele declarou que está buscando uma “solução legal e justa” para ser isento de tomar a vacina, sugerindo que ele está ciente das consequências potenciais, mas está buscando uma maneira de contorná-las.

À luz dessas revelações, fica claro que a recusa de Sahin em tomar a vacina de sua própria empresa não é uma simples questão de restrições legais, mas sim uma decisão calculada com base nos riscos potenciais para sua saúde. À medida que o debate em torno da “segurança e eficácia” da vacina de mRNA contra a COVID-19 continua, as ações de Sahin servem como um lembrete severo das potenciais consequências dessa tecnologia.

No final das contas, uma questão permanece: se o CEO da empresa que desenvolveu a vacina não está disposto a tomá-la, como podemos ter certeza de sua segurança e eficácia?

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-01-11-biontech-ceo-ugur-sahin-avoids-covid-vaccine.html

 

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