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VACINA CONTRA A HEPATITE B PARA RECÉM-NASCIDOS: UMA OBRIGATORIEDADE PERIGOSA

Uma vacina desnecessária, motivada pelo lucro e não pela ciência

Todos os recém-nascidos nos Estados Unidos recebem a vacina contra hepatite B (Hep B) poucas horas após o nascimento, apesar de a doença ser transmitida principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas e uso de drogas intravenosas. Por que o CDC está promovendo uma vacina destinada a adultos de alto risco para bebês que praticamente não enfrentam exposição? A resposta está em uma rede de influência corporativa, dados distorcidos e um escudo de responsabilidade que protege as gigantes farmacêuticas, ao mesmo tempo que coloca os bebês em risco.

O CDC afirma que ocorrem até 320.000 novas infecções por hepatite B anualmente, mas apenas cerca de 10.000 casos são realmente relatados. Enquanto isso, reações adversas — de doenças autoimunes a danos neurológicos — são minimizadas ou ignoradas. Com bilhões em lucros em jogo, a pressão para vacinar todas as crianças parece ter menos a ver com saúde pública e mais com o objetivo de encher os bolsos da Merck e da GSK.

Pontos principais:

  • O CDC recomenda a vacina contra a hepatite B para todos os recém-nascidos, apesar de a doença ser quase impossível de ser contraída por bebês, exceto pela rara transmissão materna.
  • Os ensaios clínicos da vacina foram mínimos, com monitoramento de segurança durando apenas 4 a 5 dias — nenhum estudo de longo prazo foi conduzido.
  • As reações adversas incluem distúrbios autoimunes, danos neurológicos e atrasos no desenvolvimento, mas os fabricantes de vacinas não enfrentam nenhuma responsabilidade.
  • O mandato foi expandido depois que a Lei Nacional de Lesões Causadas por Vacinas Infantis de 1986 protegeu as empresas farmacêuticas de processos judiciais.
  • Um número crescente de médicos e cientistas argumenta que a vacina não traz nenhum benefício à maioria das crianças, expondo-as a riscos desnecessários.

Um mandato questionável sem base científica

A hepatite B é uma doença hepática transmitida pelo sangue e fluidos corporais — principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas ou de uma mãe infectada durante o parto. O CDC admite que “quase todas as crianças e idosos infectados com HBV agudo se recuperam completamente, sem danos hepáticos duradouros”. Então, por que vacinar todos os bebês ao nascer?

Antes de 1991, o CDC recomendava a vacina apenas para grupos de alto risco, como profissionais de saúde, usuários de drogas injetáveis ​​e bebês nascidos de mães portadoras do vírus Hepatite B. Mas, após a criação do Programa Nacional de Compensação por Danos Causados ​​por Vacinas (VICP) em 1988 — protegendo os fabricantes de processos judiciais —, o CDC subitamente expandiu a recomendação para todos os bebês.

O advogado Aaron Siri, que obteve os registros do CDC por meio de uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação, não encontrou evidências de que a hepatite B tenha sido transmitida em ambiente escolar. “A vacina contra a hepatite B é um estudo de caso sobre a captura de agências”, escreveu Siri. “Nem todas as crianças seriam obrigadas a tomar a vacina se a indústria farmacêutica não tivesse a possibilidade de lucrar bilhões.”

Perigos escondidos nas letras miúdas

As duas vacinas contra hepatite B administradas a recém-nascidos — a Recombivax HB da Merck e a Engerix-B da GSK — foram testadas em ensaios clínicos de curta duração, com supervisão mínima de segurança. Os ensaios clínicos da Recombivax envolveram apenas 147 bebês, monitorados por apenas cinco dias após cada dose. Apesar disso, reações adversas — incluindo febre, diarreia e infecções respiratórias — foram relatadas em 10% dos bebês.

Dados pós-comercialização revelam riscos muito mais graves:

  • Doenças autoimunes (lúpus, esclerose múltipla)
  • Danos neurológicos (síndrome de Guillain-Barré, encefalite)
  • Atrasos no desenvolvimento (autismo associado em alguns estudos)
  • Apneia do sono em bebês prematuros

Heather Ray, da Children’s Health Defense, destaca outro fato alarmante: recém-nascidos recebem a mesma dose que adultos, expondo seus pequenos corpos a adjuvantes neurotóxicos de alumínio. “O alumínio é um metal pesado que pode atravessar a barreira hematoencefálica”, alerta Ray. “Foi cientificamente comprovado que causa autismo, asma e doenças autoimunes.” Também é encontrado em pacientes com Alzheimer.

Um esquema orientado para o lucro sem nenhum benefício real

Para a maioria dos bebês, a vacina contra a hepatite B oferece zero benefício — apenas riscos. Como observa a analista de políticas Catherine Pakaluk, a vacina “oferece uma resposta robusta de anticorpos a uma doença à qual eles não são regularmente expostos”. Em outras palavras, é uma solução em busca de um problema.

JB Handley, um crítico ferrenho da obrigatoriedade, é direto: “É uma vacina quase inútil, a menos que você faça parte da pequena minoria de bebês cuja mãe tem hepatite B.”

Apesar das petições exigindo testes de segurança adequados, o CDC e a FDA se recusam a rever a obrigatoriedade. Os pais muitas vezes precisam intervir após um parto hospitalar e dizer “NÃO” ao pediatra para proteger seu recém-nascido vulnerável dessa vacina desnecessária.

A obrigatoriedade da vacina contra a hepatite B não visa proteger crianças, mas sim proteger lucros. Com a projeção de que o mercado de vacinas contra a hepatite B atingirá US$ 13 bilhões até 2032, o incentivo financeiro para continuar promovendo a vacina é claro. Sem nenhum benefício real para a grande maioria dos bebês e com uma lista crescente de potenciais danos, os pais merecem o direito de questionar e recusar essa intervenção médica desnecessária. Até que estudos independentes de segurança de longo prazo sejam realizados, injetar essa vacina em recém-nascidos continua sendo uma aposta perigosa — uma aposta que administradores de hospitais e pediatras estão dispostos a correr.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-05-14-hep-b-vaccine-for-newborns-a-dangerous-mandate.html

 

 

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