Imagine que todos os contratos entre a Pfizer e a União Europeia tenham apenas um e o mesmo destino, o incinerador.
São bilhões de doses que são incineradas ou dadas a países pobres porque ninguém quer ser vacinado. O engano da contenção foi confirmado pelas revelações do jornal inglês The Telegraph e pelos famosos Lockdown Files.
Agora descobrimos que a vacinação contra a Covid também foi uma fraude.
Eurodeputado croata Mislav Kolakušić: “Hoje estamos testemunhando a incineração de bilhões de doses de vacinas contra a covid em todo o mundo porque ninguém as quer (…) Teria sido melhor queimá-las imediatamente e salvar assim a saúde e a vida de muitos cidadãos!”
A posição do eurodeputado vai ainda mais longe ao pedir também a criação de um fundo de indenização para as vítimas dos efeitos secundários da vacina.
De acordo com uma reportagem da Reuters, soube-se que a UE poderia pagar mais pelas injeções de COVID da Pfizer em troca de um volume menor de vacina.
Bilhões viraram fumaça para engordar os laboratórios farmacêuticos através da corrupção dos governos.
27 Jan (Reuters) – Bruxelas está conversando com a Pfizer (PFE.N) e a BioNTech (22UAy.DE) sobre a possibilidade de cortar as 500 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 que a UE prometeu comprar este ano, em troca de um preço mais alto, disse uma fonte familiarizada com as negociações.
Também se fala em uma extensão do prazo de entrega, possivelmente até o segundo semestre de 2024, disse a fonte. Esta fonte não quis ser identificada porque as discussões são confidenciais.
As negociações estão em andamento e ainda não se sabe qual será o resultado final.
As negociações ocorrem em meio a uma saturação global de vacinas COVID-19 e se relacionam ao maior contrato de vacinas assinado pela UE durante a pandemia.
Um porta-voz da Comissão Europeia, solicitado a comentar as negociações, pediu aos fabricantes de vacinas que trabalhem com os Estados membros e a Comissão “para garantir que os acordos reflitam a evolução da situação”.
A Comissão “continuará a ajustar o fornecimento de doses de vacinas nos próximos anos e estendê-lo por um período mais longo”, disse o porta-voz, recusando-se a comentar preços ou outros detalhes.
Um porta-voz da Pfizer se recusou a comentar os detalhes das negociações, mas disse que a empresa sempre esteve empenhada em abordar as preocupações dos estados membros da UE.
Em relação ao preço, o porta-voz da Pfizer disse: “Sempre tivemos uma abordagem de preço escalonado para a vacina COVID-19, guiada por volumes acordados e níveis de renda nacional, para garantir a justiça entre acordos com países com perfis econômicos semelhantes.”
Um porta-voz da BioNTech acrescentou que sua empresa “continua a trabalhar com a Comissão Europeia e os governos para encontrar soluções pragmáticas, respeitando os princípios fundamentais acordados entre as partes na conclusão do acordo”.
EXCESSO GLOBAL
Embora o excesso de vacinas seja um problema global, a Europa enfrenta um excesso particularmente grande.
A maioria dos cidadãos da União Europeia que desejavam receber uma primeira dose da vacina COVID-19, e aqueles que poderiam se beneficiar de um reforço, a receberam. Em novembro, a Autoridade Reguladora Europeia de Medicamentos informou que o uso de doses de reforço foi decepcionante.
Em maio de 2021, Bruxelas assinou um contrato com a Pfizer e a BioNTech para a compra de 900 milhões de doses, com opção de mais 900 milhões de doses até o final de 2023.
Metade ou mais das primeiras 900 milhões de doses deste contrato ainda não foram entregues devido à queda na demanda no ano passado. A UE não exerceu a opção adicional.
De acordo com o Our World in Data, cerca de 328 milhões de pessoas na UE, de uma população total de cerca de 450 milhões, receberam a primeira rodada de vacinação.
As negociações sobre doses indesejadas são as últimas de uma série de negociações sobre mudanças no contrato de 2021. Bruxelas está sob pressão para reduzir o volume de vacinas, já que os estados membros da UE reclamam de orçamentos apertados e não querem gastar dinheiro com doses desnecessárias.
A 19,50 euros (US$ 21,22) no contrato de maio de 2021, o valor que os governos europeus são contratualmente obrigados a pagar este ano está entre 7,8 e 9,75 bilhões de euros.
O preço renegociado na Europa não está claro. Nos Estados Unidos, a Pfizer espera cobrar um preço de tabela de US$ 110 a US$ 130 por dose no outono, embora esse preço não inclua descontos.
Autoridades da União Europeia vêm dizendo há meses que há um descompasso entre a oferta e a demanda por vacinas COVID-19.
“Já não estamos no auge da crise, que tem um impacto direto na nossa procura de vacinas, enquanto as finanças públicas estão atualmente sob grande pressão”, afirmou a Comissária Europeia para a Saúde, Stella Kyriakides, numa reunião do Conselho Europeu de Dezembro.
“Nossos contratos de vacinas devem levar em consideração a situação atual e as empresas devem ser flexíveis nesse sentido”, acrescentou.
No verão passado, os dois lados decidiram interromper as entregas para dar aos países da UE tempo para administrar as vacinas que receberam. A medida ocorreu depois que os governos da UE alertaram a Pfizer e outras empresas de que milhões de doses correm o risco de serem desperdiçadas.
Em novembro, eles assinaram uma emenda dando aos países a capacidade de receber as doses e armazená-las em armazéns, outro sinal do excesso de oferta.
(1 dólar = 0,9184 euros)
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO para criar um fundo europeu de compensação para as vítimas das vacinas contra a COVID-19
Em 17.3.2022 – Arquivado de acordo com o artigo 143 do regulamento interno
– Comirnaty (Pfizer, BioNTech)
– Vacina Janssen COVID-19
– Spikevax (vacina Moderna)
– Vaxzevria (vacina AstraZeneca)
B9-0169/2022 Proposta de resolução do Parlamento Europeu para criar um fundo europeu de compensação para as vítimas das vacinas contra a COVID-19
O Parlamento Europeu,
– Tendo em conta o artigo 143.º do seu Regimento,
A. Considerando que a Agência Europeia de Medicamentos já lista mais de um milhão de casos de efeitos adversos após uma injeção de vacina contra a COVID-19:
– 582.074 para a vacina Pfizer BioNTech,
– 244.603 para a vacina AstraZeneca,
– 150.807 para a vacina Moderna,
– 40.766 para a vacina Janssen1;
B. Considerando que estes efeitos secundários são por vezes graves – por exemplo, uma criança de 13 anos teria perdido 90% da visão após a primeira dose da vacina Pfizer;
C. Considerando que a Agência Europeia de Medicamentos afirma que as vacinas contra a COVID-19 resultaram na morte de cerca de 10.000 pessoas na União Europeia:
– 7023 para o da Pfizer,
– 1447 para o da AstraZeneca,
– 834 para o da Moderna,
– 279 para o de Janssen;
D. Considerando que a Comissão Europeia negociou os contratos de compra e não quis que os laboratórios farmacêuticos incorressem em responsabilidade; considerando ainda que os deputados não tiveram acesso aos contratos durante as negociações;
- Exorta a Comissão Europeia a criar um fundo de compensação para as vítimas das vacinas contra a COVID-19;
- Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução à Comissão e aos Estados-Membros.
NÚMERO TOTAL DE DOSES EXPIRADAS DA VACINA COVID-19 NA UNIÃO EM 2022
8.2.2023
Resposta por escrito
Pergunta prioritária com pedido de resposta escrita P-000399/2023 da Comissão
Regra 138 do Regimento
Michèle Rivasi (Verts/ALE)
De acordo com uma reportagem da imprensa, a Comissão confirmou que está renegociando seu terceiro e maior contrato com a Pfizer e a BioNTech para reduzir o número de doses da vacina COVID-19 que a União se comprometeu a comprar este ano (até 500 milhões de doses) em troca de uma maior preço.
Assumimos que a Comissão renegocia o seu contrato com base nas informações que recolheu dos 27 Estados-Membros sobre o número de doses recebidas por cada país no ano passado e o número dessas doses expiradas não utilizadas nos seus stocks.
- Quantas doses da vacina Pfizer/BioNTech foram entregues aos Estados Membros em 2022 e quantas expiraram sem serem usadas?
- A Comissão pode fornecer números detalhados para cada Estado-membro?
- O que prevê a Comissão para o ano de 2023 se o contrato não for renegociado e quantas doses de vacina poderão expirar na União em 2023?