Quadruplamente vacinado, Albert Bourla, que afirmou em 2021 que a vacina de mRNA da Pfizer era “100% eficaz na prevenção do Covid”, anunciou no sábado que testou positivo para Covid pela segunda vez em seis semanas.
“Eu testei positivo para COVID”, anunciou Bourla no Twitter. “Estou me sentindo bem e sem sintomas. Ainda não tomei o novo reforço bivalente, pois estava seguindo as diretrizes do CDC para esperar 3 meses desde o meu caso anterior de COVID, que estava de volta em meados de agosto. Embora tenhamos feito um grande progresso, o vírus ainda está conosco”.
Em novembro, Bourla declarou que aqueles que questionam a eficácia de sua vacina experimental de mRNA e espalham “desinformação” são “criminosos”.
“Essas pessoas são criminosas”, disse Bourla ao Atlantic Council. “Eles não são pessoas ruins. Eles são criminosos porque literalmente custaram milhões de vidas… A única coisa que se interpõe entre o novo modo de vida e o modo de vida atual é, francamente, a hesitação em relação às vacinas.”
Afirmar que as vacinas contra o Covid não impediriam a propagação do Covid era anteriormente considerado “desinformação”, mas agora é um fato aceito. As vacinas não apenas não conseguem impedir a propagação do Covid-19, mas as pessoas vacinadas continuam pegando o Covid repetidamente.
Bourla teria nos jogado na prisão como criminosos por alegar que sua injeção experimental de mRNA não funcionou.
Agora a verdade não pode ser ignorada. Onde está o pedido de desculpas para esta fraude? Onde está a mea culpa?
Quando “criminosos” como Bourla, que espalham “desinformação” sobre a eficácia da vacina para aumentar seu estoque e fazer bilhões em lucros, serão forçados a pagar indenização aos feridos da vacina e àqueles que perderam seus meios de subsistência por recusarem a vacinação?
Um grande crime aconteceu com essas vacinas coagidas e os perpetradores precisam ser responsabilizados.