O Japão deve, segundo a vontade da Big Pharma, se transformar no próximo laboratório de testes, onde o mais recente experimento genético será aplicado diretamente nos cidadãos: estamos falando de injeções com a chamada “mRNA autossustentável ou autoreplicante”.
Na prática, trata-se de “máquinas biológicas de cópia” que se reproduzem de forma autônoma no corpo. Quanto tempo isso irá durar e como será evitada a transmissão para “não vacinados”, por exemplo, através de fluidos corporais ou transfusões de sangue, é desconhecido. A base dessa tecnologia são os chamados “vírus alpha”, que poderiam até infectar espécies totalmente diferentes.
Após os primeiros “testes” no Japão, espera-se também a exportação para a UE e os EUA.
Um pesadelo que já discuti há duas semanas com especialistas internacionais na ICS6 em Tóquio e que hoje debato pela primeira vez no espaço de língua alemã, em uma entrevista exclusiva da AUF1 com Stefan Magnet.
Christine Anderson, membro da UE, alerta sobre novos tipos de seringas de mRNA que deverão chegar do Japão à Europa. Estes são “auto-reforçadores” e continuariam de forma independente a mudança genética no corpo. Além disso: Alto risco de transmissão para pessoas não vacinadas! O material de vacinação ou as proteínas que deveriam ser produzidas também podem ser transmitidos a outras pessoas não vacinadas através do contato com a pele ou fluidos corporais. O fenômeno é chamado de “derramamento”.
Anderson também ressalta que essas injeções de mRNA autoamplificadoras usam “vírus alfa” que podem infectar diferentes espécies. Um vírus geralmente não quer matar seu hospedeiro. Não haveria nenhum benefício nisso. Porém, se conseguir mudar para outra espécie, essa pressão evolutiva é eliminada, explica Anderson.
Ela participou da sexta conferência internacional sobre a Covid no Japão e descreve como há uma resistência crescente por lá.