“A segurança de nossos membros é a prioridade número 1”.
Klaus Schwab proibiu pilotos vacinados de transportar membros do Fórum Econômico Mundial para dentro e fora de Davos devido ao risco de segurança que representam.
Segundo relatos, os membros do WEF estão sendo transportados apenas por pilotos não vacinados para a conferência de 2023 em Davos, na Suíça.
Josh Yoder, chefe do US Freedom Flyers, um grupo de pilotos anti-vacinas, disse ao piloto Alan Dana que está recebendo consultas das elites de Davos interessadas em contratar pilotos não vacinados para fazer suas viagens de negócios.
“Ele está recebendo ligações agora de ricos empresários e empresas para levar seus executivos em jatos executivos com tripulação não vacinada”, disse Dana no Maria Zeee Uncensored esta semana.
“Eles se dão ao luxo de poder escolher, porque ainda há uma grande quantidade de tripulantes disponíveis nos Estados Unidos que não são vacinados porque as empresas para as quais trabalham não o exigem”.
“Esses empresários ricos estão exigindo tripulantes não vacinados em suas viagens de negócios”, acrescentou Dana. “Os passageiros de uma companhia aérea que compraram uma passagem não têm esse luxo.”
Dana, ex-piloto da JetStar, uma companhia aérea com sede em Cingapura, observou que essas perguntas não têm chegado tanto ao capítulo Freedom Flyers da Austrália porque não existe há tanto tempo e não é tão “bem conectado.”
Quase todas as principais companhias aéreas dos EUA exigiram a vacina experimental COVID para pilotos e tripulantes em 2021, levando os pilotos dissidentes a formar os US Freedom Flyers.
Dois anos depois, dados emergentes e aumento de incidentes documentados de indivíduos que “morreram repentinamente” após receberem a vacina de mRNA do COVID-19 parecem estar fazendo a elite questionar quem os leva ao redor do mundo.